É incrível como estamos abertos à constante mudanças ou vontade de querer mudar...Não que seja mudar da água pro vinho, mas, simples e pequenas coisas que só nós sabemos o quanto significa.
Seja um modo de interpretar uma música e tentar enchergar as sensações boas que ela pode causar em você,e que isso possa mudar um dia. Seja perceber que não adianta se enganar com coisas que você sabe que não é o que você quer e mesmo assim insiste em aceitar e achar que talvez aquilo possa tornar-se algo desejável para si.
Devemos abrir nossos olhos todo o tempo,para lembrar-nos quem realmente somos. Pois não deveremos mudar nossa essência de acordo com que o mundo gira. É como se soubessemos que gostamos de Orquestra,de música clássica,de frio,de amar e nos comportamos como se adorássemos pagode,calor e não amar nada e ninguém. Vivemos com máscaras. Uma pena,pois até eu sou suspeita a abraçar essa causa. Pois estaria mentindo se dissesse que as máscaras que as pessoas nos imponhe não cabe em mim. Porém eu gosto de assumir que eu curto flash back ou até mesmo a filosofia hippie. Gosto do que me faz diferente da massa,mesmo que seja pequenas coisas. É que na verdade,quem eu sou,cabe a mim ter a certeza saber quem 'é' de verdade. Ninguém sabe o que penso e o que faço quando ninguém está me vendo,ninguém sabe se leio revistas sobre política ou se acho um saco tudo que todos gostam. Mas é assim,aos poucos somos rotulados por tudo que influencia numa personalidade...e só deveremos nos preocupar em não deixar nossa verdadeira e única essência correr pelos nossos dedos,porque é o que somos,sem rótulos. E mesmo que ninguém entenda,nós entendemos. Nós nos entendemos.
Seja um modo de interpretar uma música e tentar enchergar as sensações boas que ela pode causar em você,e que isso possa mudar um dia. Seja perceber que não adianta se enganar com coisas que você sabe que não é o que você quer e mesmo assim insiste em aceitar e achar que talvez aquilo possa tornar-se algo desejável para si.
Devemos abrir nossos olhos todo o tempo,para lembrar-nos quem realmente somos. Pois não deveremos mudar nossa essência de acordo com que o mundo gira. É como se soubessemos que gostamos de Orquestra,de música clássica,de frio,de amar e nos comportamos como se adorássemos pagode,calor e não amar nada e ninguém. Vivemos com máscaras. Uma pena,pois até eu sou suspeita a abraçar essa causa. Pois estaria mentindo se dissesse que as máscaras que as pessoas nos imponhe não cabe em mim. Porém eu gosto de assumir que eu curto flash back ou até mesmo a filosofia hippie. Gosto do que me faz diferente da massa,mesmo que seja pequenas coisas. É que na verdade,quem eu sou,cabe a mim ter a certeza saber quem 'é' de verdade. Ninguém sabe o que penso e o que faço quando ninguém está me vendo,ninguém sabe se leio revistas sobre política ou se acho um saco tudo que todos gostam. Mas é assim,aos poucos somos rotulados por tudo que influencia numa personalidade...e só deveremos nos preocupar em não deixar nossa verdadeira e única essência correr pelos nossos dedos,porque é o que somos,sem rótulos. E mesmo que ninguém entenda,nós entendemos. Nós nos entendemos.
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